Chave!
Chave!
Chave sem tempo, escrita no vento,
deixo sem recordação, este amor,
esta canção.
Agora que tento esquecer,
entrar noutra forma de viver.
Aqui cheguei, no mesmo vou tentar,
ser paz para a luz.
Serenidade para o viver.
Apenas amor, para cada novo renascer.
Em todas as moradias,
o prestimo é a razão.
Quando somos luz,
nada precisamos, para nos completar iluminação.
A alma é referência, o coração condução,
as agruras do tempo,
falam sempre com razão.
Aí meu amor, que nos sobrou pois então!
Essa velha chave, que nos une,
na alma e coração.
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